António Ferro, chega do Brasil, deixa a Ilustração Portuguesa e regressa ao Diário de Lisboa. No dia 9 de Outubro de 1923, no nº 769 do Diário de Lisboa, escreve:
Ser mulher é ver o mundo com doçura, É admirar a beleza da vida com romantismo. É desejar o indesejável. É buscar o impossível.
O poder de uma mulher está em seu instinto Porque a mulher tem o dom de ter um filho, E cuidar de vários outros filhos que não são seus.
Ah, as mulheres! Ainda que sensíveis Mulheres conseguem ser extremamente fortes Mesmo quando todos pensam que não há mais forças.
Mulheres cuidam de feridas e feridos E sabem que um beijo e um abraço Podem salvar uma vida, Ou curar um coração partido.
Mulheres são vaidosas, Mas não deixam que suas vaidades Suplantem seus ideais.
Muitas mulheres mudaram o rumo E a história da humanidade Transformando o mundo Em um lugar melhor.
A mulher tem a graça de tornar a vida alegre e colorida, E ela pode fazer tudo isto quantas vezes quiser Ser mulher é gostar de ser mulher E ser indiscutivelmente feliz E orgulhosa por isso.
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SER MULHER
Ah, ser mulher!
Ser mulher é ver o mundo com doçura,
É admirar a beleza da vida com romantismo.
É desejar o indesejável.
É buscar o impossível.
O poder de uma mulher está em seu instinto
Porque a mulher tem o dom de ter um filho,
E cuidar de vários outros filhos que não são seus.
Ah, as mulheres!
Ainda que sensíveis
Mulheres conseguem ser extremamente fortes
Mesmo quando todos pensam que não há mais forças.
Mulheres cuidam de feridas e feridos
E sabem que um beijo e um abraço
Podem salvar uma vida,
Ou curar um coração partido.
Mulheres são vaidosas,
Mas não deixam que suas vaidades
Suplantem seus ideais.
Muitas mulheres mudaram o rumo
E a história da humanidade
Transformando o mundo
Em um lugar melhor.
A mulher tem a graça de tornar a vida alegre e colorida,
E ela pode fazer tudo isto quantas vezes quiser
Ser mulher é gostar de ser mulher
E ser indiscutivelmente feliz
E orgulhosa por isso.
- Brunna Paese -
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